Com a música "The world that we live in" (The Killers), eu introduzo esse assunto. E sim, esse é o mundo em que vivemos, esse cheio de desigualdades, guerras, ódio; enfim, a ganância buscando o desenvolvimento individual... Nos momentos de reflexão, eu me pergunto "Where is the Love" (Black Eyed Peas), e chego à conclusão de que o egoísmo das pessoas que vivem no regime capitalista é uma espécie de "Supermassive Black Hole" (Muse) que suga a maior parte do espírito de coletividade.
Qual foi a última vez que você fez algo para alguém sem estar buscando seus próprios interesses? Às vezes ficamos tristes (você nunca teve uma deprê desse tipo?), pensando "How Can I Go On" (Freddie Mercury e Montserrat), querendo descobrir "Somewhere I Belong" (Linkin Park) e "Somebody to Love" (Queen) [us], mas não percebemos que podemos "Change the World" (Eric Clapton) com simples boas ações a nossos amigos e família, ou seja, buscando o bem coletivo.
Na realidade, é tudo muito simples, se você busca o individualismo, "In The End" (Linkin Park), consegue: está sozinho.
Não é que aconteça "For Reasons Unknown" (The Killers), mas esse tipo de pensamento já foi injetado em nós de tal maneira que seguimos esse princípios egoístas sem perceber, e será difícil de fazer com que todos "Open Your Eyes (Snow Patrol)". Entretanto, como [we can] "Never Say Never" (The Fray), "Stop for a Minute" (Keane) e veja que você pode tentar "Breaking the Habit" (Linkin Park).
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